Pero Fernandes Quæ Sardinha
Carne branca
Carne boa
Errante, decadente
Tetro trágico, cruento
Homens de outrora com dente
Terror da noite na terra
Ua Brari em roda-festa
Oh, mãe!
Que filhos loucos pariste
Na terra onde o pai não é lei
O servo é servido ao ponto
Pro povo, ainda sem rei
Abaporu,
que mais te afliges hoje?
Um barco, que dia outro verei?
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Controle
Nem sempre é assim
Porque acreditar é preciso
Luzes, faqueiros, vodkas e anjos
No céu um judeu tem o comando
Remoto, inerte
Nostalgia de um dia triste
Coração
Furia apaixonada
Vida sem sentido
No final, nada
Fé cheia de vazio
Morte, sempre ela
Sozinho
Porque acreditar é preciso
Luzes, faqueiros, vodkas e anjos
No céu um judeu tem o comando
Remoto, inerte
Nostalgia de um dia triste
Coração
Furia apaixonada
Vida sem sentido
No final, nada
Fé cheia de vazio
Morte, sempre ela
Sozinho
Hércules Del Marco
Assinar:
Postagens (Atom)